Client Stories: a importância da parceria com a Linte na automação de processos da Accenture

Alexandra Camargo

No início de 2020, o mundo foi pego de surpresa com o início da pandemia do coronavírus e as empresas se depararam com diversas situações novas e inimagináveis. Com a Accenture, não foi diferente. A empresa, porém, já era cliente da Linte havia mais de 3 anos e propôs um desafio que foi muito bem sucedido.

Legal Counsel Manager Brazil na empresa, Alexandra Camargo conta que além de todas as adaptações mais óbvias relacionadas ao trabalho remoto e reuniões online, surgiu uma nova questão em relação ao monitoramento da presença e até da própria saúde dos fornecedores, que àquela época já passavam de 20 mil: “eu falei ‘tem que automatizar porque a gente não vai dar conta’”.

Ela lembra que a médica do trabalho estava recebendo resultados de exames por email, sem organização, e pediu ajuda à Alexandra para sistematizar informações tão sensíveis. 

“Eu puxei a Linte e falei ‘eu sei que não é o foco, mas neste momento eu preciso de uma parceria para ajudar’. A gente liderou e foi pioneiro dentro da empresa aqui no Brasil de fazer algo super automatizado. A gente conseguia saber super rápido quando um funcionário se contaminava e o departamento médico já dava o suporte, ligava para saber como que a pessoa estava. Foi uma experiência muito bacana.” 

A história da Accenture com a Linte

Voltando um pouco mais no tempo, a parceria da Linte com a Accenture começou no início de 2017. Separamos algumas informações que ajudam a traduzir como tem sido esse trabalho em conjunto de lá para cá:

- Mais de 11 mil fornecedores cadastrados e gerenciados no Linte.

- Mais de 7 mil chamados abertos para o Jurídico pelos  funcionários da Accenture América Latina por meio do Linte.

- Cartões e veículos corporativos solicitados e assinados pelo Linte.

- Controle de vacinas, grupos de risco e testes foi feito pelo Linte no período mais crítico da pandemia. 

 

Alexandra julga que foi muito importante a contratação do Linte lá atrás, pois ajudou no processo de automação da área de Compras, além de contribuir para um trabalho mais harmonioso e eficiente com outros times, como o Jurídico:

“Por mais que a gente tivesse as ideias das áreas de Compras e do Jurídico, como que a gente monta isso e desenha em um único fluxo? A gente conseguiu entender o que fazia sentido entre Compras e Jurídico e ter aquela sinergia, e a coisa super funciona até hoje.”

Ela também destaca a participação de ambas as áreas com a equipe da Linte para juntos construírem algo funcional e eficiente para todos. “Não adianta você contratar um fornecedor e dizer 'faz aí'. A participação é super importante”, ressalta.

A trajetória de Alexandra Camargo

Fazendo mais um flashback no tempo, voltamos à época em que Alexandra tinha apenas 15 anos, mas já foi eleita para a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) da empresa onde trabalhava, apesar da desconfiança de alguns colegas de que alguém tão nova poderia desempenhar esse papel. 

E foi justamente nesse imbróglio se ela podia ou não participar da comissão que Alexandra começou a se interessar pelas leis e pelo Direito. “Eu comecei a pensar ‘isso é muito legal!. A princípio eu ia seguir a área de informática e eu decidi dar uma mudança no rumo, mas acho que no fim as coisas se integram”, conta.

Já formada e após diversas experiências no mundo corporativo, Alexandra viveu alguns anos na Argentina, de onde começou a trabalhar para a Accenture Brasil. De volta ao país, ela participou ativamente de uma grande transformação na empresa.  

“Foi o momento em que a Accenture resolveu automatizar o processo de Compras e isso foi muito bacana, porque a gente desenhou um processo junto com o Jurídico para fazermos automação desde o registro do fornecedor até a assinatura eletrônica dos contratos.” 

O presente e o futuro da automação 

Já falamos bastante sobre o passado, que tal agora voltarmos ao presente, já com um olhar voltado ao futuro? Segundo Alexandra, o advogado hoje em dia precisa ter uma visão de como agregar valor a um processo e atualmente em muitos casos essa inovação passa pela automação. Ela dá o recado em especial para os profissionais da área que ainda estão muito resistentes à tecnologia e aos benefícios que pode trazer aos times jurídicos:

“A automação não visa substituir pessoas e sim otimizar o trabalho, tirando a parte administrativa. A equipe fica muito mais motivada, porque vai trabalhar em coisas que agregam valor para ela, em vez de fazer atividades manuais, como bater carimbo”.

Pegando carona no tema da tecnologia como ferramenta para uma dia a dia mais produtivo no campo do Direito, Alexandra chama a atenção para a revolução que a promulgação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) trouxe principalmente para as grandes empresas do país.

“Você tem uma empresa com 40 mil funcionários. Pensa na ficha de cadastro de cada um deles com os dados dos filhos, da esposa… São 40 mil papéis. E no momento em que você pode fazer o descarte desses documentos, segundo a lei, é muito mais fácil se o processo está automatizado. Se é um documento eletrônico, você simplesmente aperta um botão. E você precisa gerenciar tudo isso. Como é melhor, numa planilha de Excel ou num software?”

E aí, curtiu conhecer a história da Alexandra Camargo e como o Linte e a automação de processos ajudou a Accenture a alçar voos cada vez maiores?

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