Os profissionais da área jurídica de empresas que não contam com uma solução tecnológica para auxiliá-los no dia a dia sofrem demais com falta de visibilidade de tarefas, perda de prazos, excesso de trabalho manual, entre outros problemas.
O que talvez seja uma surpresa é que os advogados corporativos que utilizam sim alguma ferramenta específica em seu cotidiano também têm algumas queixas específicas.
Esta foi uma das descobertas realizadas pelo relatório publicado pela LawVu em parceria com a Perceptive, em que foram consultados 300 profissionais de departamentos jurídicos de empresas nos Estados Unidos e no Reino Unido entre dezembro de 2022 e fevereiro de 2023.
Nas últimas semanas, falamos aqui no blog que o burnout pós-pandemia veio para ficar e que advogados usam menos soluções tecnológicas, porém mais eficientes, de acordo com dados coletados pelo estudo. Hoje vamos analisar o tipo de uso que times jurídicos fazem de ferramentas tecnológicas e quais as maiores reivindicações tanto desse perfil de profissional quanto daqueles que não utilizam softwares específicos. Bora lá?
Começando pelo começo, a pesquisa perguntou aos participantes quais tipos de solução tecnológica eles usavam para ajudá-los em suas atividades corriqueiras. Sem surpresas, a resposta mais comum foi “software de gestão de documentos”. No entanto, chama a atenção o percentual: 54%.
Ou seja, 46% das equipes participantes do estudo não utilizam uma ferramenta desse tipo. O cenário é ainda pior quando olhamos particularmente para softwares de gestão de contratos: apenas 34% dos profissionais o utilizam, o que significa que praticamente dois terços dos entrevistados não o fazem.
Estão incluídos no top 5 outras soluções bem menos complexas e que são utilizadas para fins específicos, como assinadores digitais. Confira a lista:
Sistema de gerenciamento de documentos: 54%
Planilhas: 42%
Ferramentas de assinatura eletrônica: 41%
Sistema de cobrança automática (e-billing): 34%
Sistema de gestão de contratos: 34%
Mergulhando mais a fundo nas dores encontradas ao utilizar essas soluções, vemos que algumas questões são comuns a ambos os grupos separados pelos pesquisadores: o de quem usa uma ferramenta específica para as tarefas do jurídico (como o Linte) e o de quem não usa.
A preocupação com proteção de dados e informações aparece no top 3 em ambos os recortes, assim como a falta de integração com outras plataformas. Confira os números abaixo e, na sequência, nossa análise:
Proteção de dados e informações - 34%
Falta de integração com outras plataformas - 32%
Não utilização de todas as funcionalidades disponíveis - 30%
Proteção de dados e informações - 29%
Falta de integração com outras plataformas - 26%
Plataformas não são user-friendly - 25%
Quem escolhe o Linte como seu software de gestão de demandas e contratos, porém, não precisa esquentar a cabeça com nenhuma dessas questões, uma vez que fomos certificados no padrão SOC2 em auditoria de segurança de informação e nossa plataforma permite a integração com pacotes de software comuns via API.
Outro ponto importante a se ressaltar é que, em terceiro lugar no grupo que usa softwares específicos, aparece o tópico “não utilização de todas as funcionalidades disponíveis”. Este é um insight muito interessante: vimos semana passada que um problema era a quantidade excessiva de ferramentas utilizadas pelo jurídico ao mesmo tempo. Entretanto, outra queixa é justamente a subutilização das funcionalidades presentes em cada uma delas.
Se você enfrenta alguns ou vários desses problemas que vimos aqui, que tal conhecer um pouco mais sobre o Linte? Clique aqui para baixar nosso ebook e descobrir como podemos ajudar a otimizar o tempo e aumentar a produtividade da sua equipe!